Wednesday, June 01, 2005

Det Sjunde Inseglet


"angústia de quem vive", do Soneto da Fidelidade, V.M.

“O Sétimo Selo”, de Ingmar Bergman, é um dos meus filmes preferidos. A simples possibilidade de decidir (e tentar compreender) a vida em um jogo de xadrez com a Morte é - no mínimo – fascinante, angustiante e poética. Ao contrário do que alguns pensam, o cavaleiro que joga xadrez com a Morte não teme morrer. Ele apenas quer mais tempo para tentar conseguir algumas respostas sobre a própria vida. Bom, deixo que o próprio Bergman fale sobre o assunto:

Em meu filme o cavaleiro regressa das Cruzadas, como hoje um soldado regressa da guerra. Na Idade Média, os homens viviam o temor da peste. Hoje vivem o temor da bomba atômica. O Sétimo Selo é uma alegoria com um tema muito sensível: o homem, sua eterna busca de Deus e a morte como única segurança.

2 Comments:

Blogger  said...

Olááá!
1ª Liberdade mais q concedida
2ª Concordo plenamente com o que vc disse em relação ao povo em a Literatura poder mudar algo e de que essa condição NOSSA pode sim mudar pra melhor
3ª Esse filme é incrível! A idéia de fuga da morte, do jogo pra se livrar da conjectura e da não consecução do objetivo. Incrível tb é a sátira à Igreja como manipuladora total e aquela q obtinha total controle sobre o povo (nós, cordeirinhos sempre).

11:34 AM  
Blogger Fernando Diniz said...

Esse filme é vencedor!

7:42 AM  

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